Este artigo propõe um olhar sobre os jovens buscando compreendê-los como sujeitos sociais que, como tais, constroem um determinado modo de ser jovem. Apesar do autor tratar de jovens ligados a grupos musicais, especificamente de rappers e funkeiros, a discussão não é em torno dos estilos rap e funk em si mesmos, todavia percebe que o mundo da cultura se apresenta mais democrático, possibilitando espaços, tempos e experiências que permitem que esses jovens se construam como sujeitos.
Por Ir. Sandra Souza sds
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