“Os jovens vivem hoje a emergência das novas sensibilidades, dotadas de uma especial empatia com a cultura tecnológica, que vai da informação absorvida pelo adolescente em sua relação com a televisão à facilidade de para entrar e mover-se das redes informáticas.”
Jesús Martin Barbero
A idéia de cultura global é algo pertinente, com características próprias e também complexas que de certa forma, moldam a forma de como percebemos a nossa realidade e a percepção de mundo. O jovem de hoje não pensa da mesma forma daquele de algum tempo atrás. Nossa visão de mundo possui marcas da infância que tivemos. O lúdico é algo fundamental, pois nos transporta a tempos em que pequenas vivências nos deixam profundas marcas. Brincadeiras simples, como pique-pega, esconde-esconde, roubar frutas do vizinho, ou até mesmo a bala “chita” que comprávamos na venda da esquin. Tudo isso provoca lembranças de vivências em que não tínhamos a preocupação de ter que atualizar o Orkut, ou mandar aquele sms com a última fofoca, até mesmo passar horas e horas jogando RPG com nosso grupo de amigos virtuais e, ao mesmo tempo, com o msn aberto e outros chats. E as vivências reais, coletivas, chegar em casa sujo de terra, reunir a turma para passar horas a fio batendo papo e buscando o que fazer (ou aprontar) acabam ficando guardadas no baú de nossa memória. Relembrar essas pequenas sutilezas, brincadeiras ou brinquedos, mesmo que não seja do seu tempo (mas certamente você deve lembrar por causa de seu irmão/irmã mais novo) nos inundam de sentimentos nostálgicos de saudade de um tempo que não volta mais.
Por Carlos Henrique - CDIAS
1) Pega Peixe
3) Coisas Coca
Acho que todo mundo tinha vontade de tomar a Coquinha e os pais falavam que era veneno.
Época boa da Seleção Brasileira, com os melhores e mais marcantes jogadores representados. Como diz o Eric: "O Edmundo era tão cabeçudo que nem parava em pé".
14) Menina Flor
17) Geloucos
Era possível tirar os órgãos dele. E o cérebro era uma geleca.
Um dos melhores jogos que existiam.
21) Senhor Cabeça de Batata
Essa era uma das que eu mal lembrava. O cabelinho era colado com velcro e depois era só cortar com a tesourinha.
"Mãããe, desembola para mim!!!"
E o pulso só ficando roxo, mas ninguém parava.
Não é a mamãe!!!
Alegria dos pais.
Funcionava mesmo. Até um "mongol" quebrar a antena.
Fonte das imagens aqui.
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