sábado, 5 de janeiro de 2013

"Leve-me pra sair"

Este é o título de um documentário feito com um grupos de jovens gays de São Paulo, produzido pelo Coletivo Lumika. O projeto terá desdobramentos, mas a versão atual do documentário já é obrigatória para quem é jovem ou trabalha com essa moçada.
Confira aqui!


Indicação: Walderes Brito
Doutorando em Sociologia

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Globalização Comunicacional e Transformação Cultural - Jesús Martín-Barbero



Compreende-se que a globalização e cultura são dois pólos que se interligam no que diz respeito à diversidade do tempo em que vivemos. Entre tantos pontos de vista de Barbero sobre “globalização e cultura”, sintetizamos que a globalização intensifica cada vez a interdependência e as relações sociais em nível mundial. Assim, ela não significa apenas o desenvolvimento das redes sociais afastadas de nossas realidades e das preocupações individuais - é um fenômeno mundial que nos permite comunicar e fazer ressurgir o interesse pela cultura dos lugares onde vivemos.

O processo de globalização é, ao mesmo tempo, um movimento de potencialização da diferença e de exposição constante de cada cultura às outras culturas, de minha identidade àquela do outro (Barbero, p.60). Nessa dimensão, não é possível ser fiel à cultura sem transformá-la com o tempo presente da história, seja nos seus locais de vivência coletiva ou nos grandes canais de comunicação e informação mundial. Para visualizar este cenário de comunicação cultural é necessário ajustarmos as lentes e focar o olhar na direção das construções e das narrativas das novas identidades.

Por Arlete Gomes, Bruno Ramos e Rafael Correa.

Homicídios de crianças, adolescentes e jovens: vergonhoso recorde brasileiro

A publicação de 2012 do Mapa da Violência no Brasil, analisando dados relativos ao ano 2010, tematiza o segmento de crianças, adolescentes e jovens, com dados que apontam a tendência de crescimento das mortes violentas dessa população, com percentuais muitas vezes mais elevados do que os indicadores de violência relativas à população brasileira no seu conjunto. Leitura obrigatória para Hildete Emanuele, pesquisadora do extermínio de jovens em bairros da periferia de Salvador, BA, e para todas as pessoas que pesquisam, atuam ou se interessam pela condição de crianças, adolescentes e jovens no Brasil.

Clique aqui para acessar o documento completo!

Indicação: Walderes Brito
Doutorando em Sociologia, UFG.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

De que comunicação estamos falando?



Pensar em "comunicação" implica remeter-se aos três discursos que
estão presentes nesta "comum-ação":

- O discurso lúdico: é mais aberto e dá possibilidade de várias interpretações;
- O discurso polêmico: aumenta o grau de persuasão. Os conceitos

enunciados são dirigidos como embate/debate;
- O discurso autoritário:  é a formação discursiva por excelência
persuasiva. É nesta forma discursiva que o poder mais escancara suas
formas de dominação. A sociedade moderna está impregnada desta marca
do discurso.


Estes discursos não necessariamente são identificados de forma isolada
na comunicação - eles podem ser paralelos.

Por Gislene Danielski e Luciana Rodrigues.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O que fazer agora?

Junto com o cronograma, que está nos últimos slides, segue finalmente a apresentação completa dos diversos pontos trabalhados na disciplina. Relativo à organização do tempo, o convite é para que você integrar a pesquisa ao seu cotidiano, evitando que as atividades programadas caiam no esquecimento ou sejam feitas às pressas e sem o rigor, o empenho e a qualidades necessários.


Walderes Brito
Professor da disciplina

"Com que roupa eu vou?..."

Geralmente chamada de "metodologia", esta seção de um projeto de pesquisa apresenta o caminho a ser seguido tanto para a obtenção quanto para a interpretação dos dados da sua investigação. Ela pode ser mais ou menos complexa, dependendo do nível de pesquisa que será realizada. No caso da Pós-graduação em juventude, é suficiente apresentar as técnicas que serão empregadas, sem esquecer porém dar as razões das escolhas. É fundamental que seja explicitado porque, na sua opinião, essa é a melhor maneira de obter dados para responder o seu problema de pesquisa.
Walderes Brito
Professor da disciplina

Com quem estou e onde quero chegar?

Em um projeto de pesquisa, o objetivo é uma espécie de promessa antecipada do que o trabalho concluído vai oferecer aos leitores. É preciso ter cuidado para não prometer algo que não possa ser cumprido em um trabalho monográfico escrito. E o referencial teórico é o lugar para dizer a quais autores e autoras você está alinhado/a em relação aos conceitos fundamentais da sua pesquisa. No caso da Pós-graduação em Juventude, o referencial ou revisão bibliográfica deve ter um espaço também para apresentar as obras que foram identificadas e que serão lidas nos próximos meses.
Para conferir outras dicas, clique aqui!
Walderes Brito
Professor da disciplina

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Será que vale a pena?

Seguem os materiais apresentados na terceira aula de "Metodologia de pesquisa em juventude", da Especialização em juventude no mundo contemporâneo, cujo foco recaiu sobre a justificativa do projeto:

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Qual é o seu problema?

Na segunda aula de metodologia, as conversas giraram em torno da formulação dos problemas de pesquisa e das técnicas de estudo bibliográfico e análise documental. Abaixo estão disponíveis alguns materiais desta aula e na coluna à direita, abaixo dos seguidores deste blog, foi criada uma seção para apresentação de fontes confiáveis de pesquisa. Começamos com as sugestões biblioteconomista Lana, responsável pelo Centro de Estudos e Documentação pe. Albano Trinks, Cedoc da Casa da Juventude. Envie também as suas sugestões para constituirmos uma base de dados em pesquisa sobre adolescência e juventude.

Walderes Brito
Professor da disciplina